Por Oswaldo Pons
Acompanhando a chegada da marcha na cidade de Jaguarão , quando ali comprovamos que nosso cavalo , é capaz de enfrentar 750 km , alimentando-se a pasto e agua , sem auxílios de medicações . Nestes dias , eles enfrentaram , chuvas , geadas frias e sol. Ferramenta de muita relevância , pois somente assim podemos reavaliar nossos acasalemos , nos quesitos acima citados .
“Então o cavalo em qualquer tempo “
Hoje assistindo os julgamentos da Classificatória na cidade de Camaquã , me reportei a um passado que vivenciei na dura lida do campo.
“Chapéus desabados, ponchos molhados , com chuvarada intensa “.
Água entrando nas orelhas da cavalhada , que tenta virar de costas a chuva ou até mesmo encolhidos buscando suas proteções da chuva fria . “
Assim acontecia nas longas tropeadas ou até mesmo na lida de campo.
Hoje tratando-se de provas de alta performance , não poderíamos nos abster dos recursos que estão aos alcances de todos .
Portanto , mais uma vez parabenizo nossa ABCCC, por proporcionar o merecido palco para nossos “atores da raça “.
Com o devido respeito a manifestações que ouvi , hoje os argumentos em nome da rusticidade , não se sustentam mais , pois aqui temos que colher os frutos de um árduo trabalho , com muita dedicação de todos os envolvidos. Proprietários e ginetes.
Tupambaé, 14/07/23
Foto: Fagner Almeida
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