Uma história sempre se constrói dos dois lados, o cavalo marcou a história do mundo em todos os tempos onde o guerreiro se supor aliar ao cavalo.  Tempos que muito talvez não poderiam imaginar voltar a ver com seus olhos o sentir que em algum lugar  de nosso cono sur da América Latina poderia existir no século 21 algo tão fantástico como esta sintonia Cavaleiro e Cavalo ou como fique mais bonito. Pois é, foi um Ginete de Uruguaiana chamado Gabriel Marty e um Cavalo (Tostada Negra Bragada) tal de Colibri Matrero nascido nas terras de Salto Uruguay com seu pais Argentinos que iniciaron uma história que acendeu os corazones de homens mulheres, crianças e um pouco mas.

Mas não parou por aí esta história, que foi a todas a terras do Cavalo Crioulo e abrilhantou com seu talento atrevido de andaduras criticadas, mas com pechadas de boi nas mangueiras e paradas únicas e de levar ao boi no costado da paleta como se fosse nascido a seu lado.

No por isso as conversas entre Gabriel e Matreiro não eram sempre de alegrias mas igual assim eles se respeitavam (era a famosa sintonia), que era de poucos craques.

Foi assim que ele foi por sua última corrida na Argentina terra de seus pais, a render sua homenagem a todos os criadores da raça, público que foi a ver ele brilhar novamente, e foi assim que eles juntos fizeram, reafirmar uma vez mas por que ele e o melhor Cavalo Crioulo das Américas .

Mas faltava algo que a história deveria mostrar a alguém que iniciou essa caminhada do Freio de Ouro.

O Itaí Tupambaé primeiro Freio de Ouro, com a figura emblemática e respeitada na raça do Oswaldo Pons, onde foram homenageados fantásticos e irrepetíveis.

Assim nossa "Areia da raça crioula", inicia uma nova etapa em busca incansável de novos fenômenos "ginete & cavalo".

Essa dupla conseguiu algo inédito , sendo tricampeões no Freio de Ouro e dois Freios de Ouro Ficcc.

Assim festejamos os aprimoramentos dos 42 anos do Freio de Ouro

Parabéns , La Pacífica

Viva nosso Cavalo Crioulo