Cavalos chilenos no exterior, cartas de Carlos Noguera E. ( parte II )

Colunista: Arturo Montory Gajardo

Segunda-feira - 18 de dezembro de 2023

Cavalos chilenos no exterior, cartas de Carlos Noguera E. ( parte II )
Os Gauchos de Jaguarão que teve a coragem de comprar em leilão em Esteio em 1976 Pozo Azul Chacao, Srs. Fernando Alfonso, Luis Carlos Albuquerque, Cláudio Gonçalves,[...]

Os Gauchos de Jaguarão que teve a coragem de comprar em leilão em Esteio em 1976 Pozo Azul Chacao, Srs. Fernando Alfonso, Luis Carlos Albuquerque, Cláudio Gonçalves, Joan Alberto Ditra de Silveira.
-Todos os citados foram um dos poucos criadores brasileiros que Eles acreditavam em cavalos chilenos. Quero dizer, a década de 1970.
Uma lembrança muito especial para meu amigo Leandro Amaral, grande piloto e grande conhecedor de cavalos
Na exposição de 2006, 300 produtos foram selecionados para visualização os criadores da América, de um total de 2.000 cavalos avaliados.
Na final do Freno de Oro (prova máxima do Brasil) foram selecionados 90 produtos participantes de 1.000 que chegaram às Qualificatórias.
O espaço expositivo é de 40 hectares com público de público de 150 mil pessoas.

-Como o cavalo chileno ficou conhecido fora do país- Alberto Araya Gómez, Júri Internacional de Cavalos Crioulos, viaja em várias vezes à Exposição de Palermo e fez contato com Gonzalo
Torres, grande criador argentino, e no final de 1950 deu-lhe um potro de pequena elevação La Invernada Paleta. Este criador com as éguas do A cabana do Sepultura transforma os cavalos de Torres em cavalos funcionais e
ilumina em questões morfológicas. Atrevo-me a destacar isso naquele momento
Os cavalos de Emilio Solanet (El Cardal) reinaram na Argentina. A verdade é que eram de um tipo diferente dos chilenos, sem diminuir a beleza diferente do que eles tinham.
Alguns anos depois, os cavalos de Torres apareceram com uma Funcionalidade espetacular.
Essa mudança ajuda muito a iniciar a parte esportiva e o criadores mais modernos procurem cavalos no Chile. Vale a pena mencionar todos os Família Ballester e mais tarde os Esevichs.
Todos admiradores dos cavalos chilenos.
Essa mudança de sangue na Argentina é notada em Palermo, os brasileiros mencionado na primeira parte desta revisão histórica.
As visitas de Torres ao Chile e as nossas a Palermo encorajam-me a comece a criar em melhores condições e busque a beleza do cavalo
Chileno.
Em 1962 levantei o primeiro produto da minha vida em nome do criatorio. Ibacache, zona onde comecei.

El año 1973 comienzo a inscribir potrillos con el nombre de Pozo Azul, hoy Pozo Azul Austral.
Carlos Noguera Echenique
Arturo: dejo en tus manos esta historia”.

Aguarde III parte 

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