As temperaturas elevadas e o calor intenso em dias de verão podem ser um desafio para os cavalos pois a exaustão pelo calor pode comprometer o bem-estar destes animais. Existem quatro elementos ambientais que mais afetam a temperatura corporal: a temperatura e umidade do ar, a radiação solar e o vento.
Por se tratar de uma combinação destes fatores, muitas vezes é difícil se não impossível de se especificar, quando se inicia o estresse calórico, uma vez que dada combinação pode ser favorável ou desfavorável, dependendo do animal e das condições particulares na qual ele se encontra.
A adaptabilidade pode ser avaliada pela habilidade do animal de se ajustar às condições ambientais médias, assim como aos extremos climáticos. Como sinais de estresse térmico nos equinos podemos citar o aumento da frequência respiratória, da frequência cardíaca, sudorese, vasos periféricos aparentes na superfície corpórea, aumento da temperatura retal, entre outros sintomas.
A temperatura retal permite avaliar se em condições de estresse térmico esses animais estão conseguindo manter sua temperatura dentro dos limites normais. Nos equinos a temperatura retal pode variar entre 37,2 e 38,2 0C.
Alterações nas frequências cardíaca e respiratória podem evidenciar tentativas orgânicas para sair da condição de estresse térmico a que esses animais estão submetidos. Nos equinos, a frequência cardíaca normal em repouso pode variar entre 32 e 44 batimentos por minuto e a frequência respiratória normal em repouso varia de 8 a 16 respirações por minuto.
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Fonte de consulta: Efeito do Estresse Térmico e do Exercício sobre Parâmetros Fisiológicos de Cavalos do Exército Brasileiro (2002).
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